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Alguém Aleatório

Escrevo para mim e não para agradar às massas. Umas vezes sombrio, umas vezes alegre. Umas vezes prosa, outra vez poesia. Umas vezes uma frase, outras apenas uma foto. contacto: ldmail@sapo.pt

Alguém Aleatório

Escrevo para mim e não para agradar às massas. Umas vezes sombrio, umas vezes alegre. Umas vezes prosa, outra vez poesia. Umas vezes uma frase, outras apenas uma foto. contacto: ldmail@sapo.pt

Setembro 23, 2020

Alguém Aleatório

Esta coisa da felicidade é um mercado enorme. Mas será mais fácil ensinar as pessoas a viverem constantemente felizes, como se estivessem sempre num pico emocional sem fim, ou ensinar as pessoas a lidar com os falhanços, com as incertezas da vida e com os momentos maus? 

Somos inundados de estímulos, coaching, imagens de marca, que nos condicionam como ser, como agir e como ter sucesso. O carro, a casa, o emprego, as viagens e acima de tudo, o pico da felicidade. 

Confesso que já persegui esta felicidade parva, mas não será mais feliz aquele que deixa de depender das opiniões dos outros e vive feliz com ele próprio mesmo que seja visto pelos outros como anti-social? Não será o anti-social um antídoto a toda esta conetividade doente que nos obrigam a assistir em primeira fila, com os olhos bem abertos e sujeitos a chicotadas se pestanejares. Ser anti-social com respeito pelos outros e pela comunidade, abraçares as causas locais em vez de te preocupares ou influenciares com aquilo que os outros dizem do outro lado do mundo, pode ser um caminho onde perdes alguns amigos, mas outro onde ganhas realmente conetividade e seletividade com as pessoas à distancia de um abraço.

https://unsplash.com/photos/eUQ8KFhvqOo

fonte @ https://unsplash.com/photos/eUQ8KFhvqOo

 

 

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